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Arq. bras. oftalmol ; 59(1): 73-6, fev. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-285322

ABSTRACT

Cirurgiöes admitem, empiricamente, que a infusäo resfriada de soluçäo salina balanceada durante a facoemulsificaçäo diminui o processo inflamatório após o procedimento cirúrgico. Avaliou-se assim, o possível papel protetor da barreira hemato-aquosa por essa soluçäo, quando utilizada à temperatura mais baixa. Vinte olhos de 20 pacientes com catarata, sendo doze do sexo masculino e oito do sexo feminino, com idade entre 42 e 81 anos, foram divididos em dois grupos. O primeiro recebeu soluçäo salina balanceada à temperatura ambiente e o segundo, à temperatura de 4§C durante a facoemulsificaçäo. A inflamaçäo intra-ocualr foi quantificada pelo "Kowa laser flare meter", no pré-operatório, primeiro e sétimo dias pós-operatórios. A média pré-operatória foi inferior a 7,6 fotóns/mseg em todos os casos e, nesse tempo do experimento, os grupos 1 e 2 foram comparáveis (näo se observou diferença entre eles). Näo houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos no primeiro e sétimo dias pós-operatórios (P<0,001). Assim, foi possível observar que a infusäo resfriada durante a facoemulsificaçäo näo atuou como fator protetor sobre o componente de barreira hemato-aquosa da inflamaçäo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Sodium Chloride/therapeutic use , Phacoemulsification/adverse effects , Inflammation/etiology , Aged, 80 and over , Blood-Aqueous Barrier/physiology , Phacoemulsification/methods , Photometry , Prospective Studies
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